quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Radiestesia e Radiônica com Orixás Planetários

No momento em que um recém-nascido respira pela primeira vez, todas as energias do universo material e imaterial se ligam ao seu corpo.

...Apenas sabiamos que os astros, como Seres cósmicos, com alma e com vida, exerciam poderosas influências sobre as humanas criaturas e também sobre os demais corpos celestes, perfazendo a harmonia sideral e o equilíbrio cósmico.
Todas as estrelas e planetas possuem seus próprios campos magnéticos, com extensas e potentes linhas de força que reciprocamente se interferem. As periódicas alterações da atividade solar intrínseca desencadeiam violentas tempestades magnéticas em todos os planetas do sistema, enviando suas influências para os confins dos abismos siderais.
Por que razão seria o homem, cujo Ser é um complexo de intrincadas forças físicas, psíquicas, emocionais e mentais, sujeito também às correntes invisíveis que emanam dos corpos celestes?
O que cada vez mais se verifica é que somos ou nos comportamos como verdadeiras antenas, emitindo e recebendo vibrações das mais variadas intensidades e naturezas.
 A “aura” humana corresponde exatamente ao “Campo Magnético” dos astros e, como zona de força de menor potencial energético, deve, necessariamente estar sujeita às penetrações das correntes cósmicas que, finalmente, refletem-se como alterações somáticas e psíquicas no delicado conjunto do nosso Ser. Isso é um fato, com mais forte razão tais vibrações siderais devem exercer sua máxima influência justamente no momento do nascimento, quando o Ser abandona o ventre materno e passa a viver por conta própria, iniciando sua atividade respiratória e todo o processo metabólico e fisiológico da individualidade. NESSE INSTANTE EXATO O QUADRO DO CÉU, CONFIGURANDO UMA SOMA DE FORÇAS MAGNÉTICAS QUE JAMAIS SE REPETIRÁ, APÕEM SEU SELO INDELÉVEL NO SER QUE ACABOU DE NASCER...”

Texto retirado do Livro Manual de Astrologia e Numerologia – Grandes Revelações sobre o Mistério do Destino - Professor Rubens Peiruque – Editora Freitas Bastos 1969.

Nessa hora a pessoa tem traçado o seu Odu de Nascimento ou de Placenta. Em Yorubá ODU significa Caminho ou Destino.

Odus, são Inteligências Siderais são Divindades que participaram da Criação do Universo. Cada pessoa traz um Odu de Origem ou Ancestral e um Odu de Nascimento a cada encarnação. Cada Orixá é governado por um ou mais Odus. Existe no Oráculo de Ifá 256 Odus com os seus respectivos nomes em Yorubá.

Cada Odu possui um nome e características próprias e divide-se em Caminhos denominados “Ese”. Os Odus são os principais responsáveis pelos Destinos dos Homens e do Mundo que os cerca. Os Odus espelham a nossa programação reencarnatória. Os Orixás não mudam o destino de uma pessoa e sim executam suas funções dentro da natureza, liberando as energias para que delas todos possam se alimentar. O Odu nos indica o caminho, mostra-nos o nosso “Destino”, as nossas tendências, e a nossa Regência Planetária.

Cada pessoa pode ir de encontro ou seguir um Caminho alheio ao seu “Destino” estabelecido. Neste caso, dizemos que a própria pessoa pode negativar os seus Odus através da sua linha de conduta moral.

Pode sofrer a negativação do Odu através de um processo de magía negativa, ou por conta do seu planejamento reencarnatório já nascer com alguns Odus negativados em consequência dos resgates e provas que terá que passar nesta existência.

Existem 4 Odus principais, que representam os pontos cardeais do Universo, dois deles deram origem aos outros 14 Odus Básicos. E cada pessoa tem pelo menos 5 Odus regendo a atual existência. Os Odus sintetizam o potencial de cada indivíduo, seus talentos e suas limitações. Eles indicam traços fortes e pontos vulneráveis. O Odu, o Caminho Espiritual, não pode ser trocado, mas pode ser lapidado e positivado se estiver negativado.

Podemos classificar os Odus como sendo Tronos ou Fatores de Deus.

Por fatores de Deus nós entendemos energias vivas porquanto divinas, que são geradas e irradiadas tanto por Ele na sua emanação quanto por suas Divindades nas suas irradiações.
  • Fatores de Deus – são energias vivas e verdadeiros códigos genéticos energéticos, pois são capazes de desencadearem processos formadores da natureza dos seres, de suas personalidades, dos seus psiquismos (psiquê) mais profundos, dos seus emocionais, dos seus racionais e de suas consciências.
  • São códigos genéticos Divinos que estão na base de formação da matéria, seja ela animada por espíritos (as pessoas e os animais) ou inanimada (a água, o ar, a terra, os minérios, os vegetais, os cristais). E estão na formação dos planetas, das estrelas, das constelações, das galáxias e do próprio universo.
  • Uma pessoa tem o seu tipo físico definido por fatores de Deus.
  • Um espírito tem a sua natureza e seu magnetismo definidos por fatores de Deus.
  • Deus gera fatores puros que vão se fundindo uns com os outros e vão formando fatores mistos, compostos e complexos.
  • Mas o fato é esse: a gênese divina tem início nos fatores puros de Deus.
  • Nós o seres, somos gerados por Ele em seu íntimo mais oculto ou em plano vibratório interno, ao qual damos o nome de útero gerador divino ou plano divino da criação.
  • Neste seu plano impenetrável está a origem de todos os processos genéticos divinos (geradores de divindades) e espirituais (geradores de espíritos).
  • Esses processos genéticos dão a qualidade de tudo o que geram no íntimo de Deus e possuem mecanismos divinos que regulam seus desdobramentos posteriores, que acontecem já nos planos externos da criação, e que são classificados por nós como “o exterior de Deus”.
  • No íntimo de Deus está a origem de tudo o que Ele gera ou cria.
  • No Seu exterior estão os muitos planos da vida onde Seus processos genéticos vão se desdobrando e fazendo surgir tudo o que é necessário para que Sua obra divina vá se condensando em graus vibratórios cada vez mais densos, até que alcancem o grau vibratório da “matéria”.
  • Mas esses desdobramentos vão acontecendo com todos os processos genéticos divinos e mesmo os espíritos vão se “densificando”, até desenvolverem um magnetismo mental muito próximo da matéria, pois, só assim, podem encarnar e viver em um corpo material.
  • A origem de uma pedra é a mesma de uma pedreira. A de um monte é a mesma de uma montanha. A de uma árvore é a mesma de uma floresta. A de uma molécula de água é a mesma de um oceano, etc. O mesmo magnetismo que ligou o hidrogênio e o oxigênio, dando origem a uma molécula de água, é o responsável pela união de muitas delas, que deram origem aos oceanos.
  • O mesmo magnetismo que atua tanto no micro quanto no macro, e tanto deu origem a uma molécula de água quanto ao um oceano.
  • A esse magnetismo nós damos o nome de imanência divina ou “fator agregador”.
  • Deus tem duas formas. Uma interna e geradora e a outra é externa e imanente. Essa imanência agrega, dá forma e estabiliza todas as coisas, porque ela é agregadora. É encontrada em nós, na própria forma do nosso corpo carnal ou espiritual. Mas, num nível imaterial, nós a encontramos nas idéias, pois uma idéia só está completa se todos os seus componentes forem se agregando e formando-a.
  • Imanência é magnetismo, que imanta as partes que formam uma coisa definida por si mesma. Temos na imanência divina um fator agregador ou um “fator de Deus”.Texto extraido do Livro Orixás Ancestrais – A Hereditariedade Divina dos Seres – Psicografado por Rubens Saraceni - Inspirado pelo Mestre da Luz Seiman Hamisér Yê – Editora Madras.
  • É o equilíbrio, a calibração e a reconstituição da nossa Coroa, e demais chacras; corpos sutis e a reconstituição da nossa tela Búdica ou Etérea.
  • Trabalhando com os Orixás Planetários através da Radiônica entramos na linha do tempo e vamos limpando magias negativas existentes em vidas passadas, e que continuam fazendo ressonância com o nosso presente e negativando os nossos Odus, desmanchando inclusive magias negativas feitas nesta vida, fazendo os Ebôs de Odu, Comidas, Carregos, Positivação de pelo menos 21 Odus e a “feitura” de 9 Boris, e com isso reconstituimos e reconstruimos toda a nossa “Coroa” ou nosso Chacra Coronário. Limpamos, equilibramos a nossa cruz genialógica e os 4 elementos ou Tatwas em nossos corpos sutis.
  • Reconstituimos também a nossa “Tela Búdica” ou “Etérea”, que é uma estrutura magnética situada entre os corpos astral (veículo ou corpo emocional) e etérico (veículo ou corpo vital), que serve de proteção à consciência encarnada contra percepções imaturas do plano astral e investidas indesejáveis de entidades daquela dimensão. Abusos de substâncias de grande atuação etérica, como ÁLCOOL e DROGAS, assim como de magias negras, rompem essa tela, instaurando o desequilíbrio e praticamente destruindo no nível etérico a nossa coroa, que é por onde entram as energias vindas do plano divino, fazendo a conexão com a energia da Nossa Divina Presença EU SOU” .

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